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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Resenha Battle Royale

Boa tarde, pessoal!

Antes de mais nada quero pedir desculpas por não ter postado nada nas últimas duas semanas. Com a correria, acabei sendo relapsa com o blog.
Sobre a maratona? heehhehehe Semana que vem o post literário será contando como foi minha primeira MLI, mas já adianto que não foi nada bonito haha.

Mas vamos ao que interessa hoje... li Battle Royale :)




BR conta a história de uma sala de alunos de nono ano de uma escola de ensino fundamental da Grande República do Leste Asiático, que é sorteada para participar do adorável jogo idealizado pela nação autoritária em questão.
O jogo consiste no dever que cada participante tem de matar todos os outros, de modo que apenas um aluno sobreviva (eu sei, lembra Jogos Vorazes). A justificativa para essa atividade absurda é tão insana quanto 
A história se passa, de um modo geral, em uma ilha onde estão confinados os alunos. Todos eles usam coleiras capazes de rastreá-los e de explodirem caso permaneçam nos quadrantes que se tornam proibidos com o tempo (além de outras coisitchas mais).
O livro é narrado em terceira pessoa e mostra a cada capítulo como cada aluno está lidando com a situação, embora se detenha um pouco mais em Shuya, Noriko e Shogo.

Todas as mortes são narradas e algumas de um modo especialmente cruel e sangrento. Não é um livro bonito, embora tenha me conquistado logo no início.

Apesar de bem grande, li em dois dias, porque é aquele tipo de história que prende de uma maneira irresistível. Os três personagens principais são muito carismáticos, então quando o foco da narrativa mudava, sentia falta deles e preocupação.

Não existe uma luta contra o governo autoritário nesse livro, mas existem conversas entre os alunos e críticas delas decorrentes.
Quem me conhece deve imaginar que foram algumas das partes de que mais gostei, Gosto de ver quando as pessoas não se conformam com aquilo que não pode permanecer. 

Também gostei muito de ver como Shuya não perdia a fé em seus colegas. Ainda que pudesse parar ingenuidade e um tanto perigoso, fiquei orgulhosa dele por não se render à insanidade do jogo e crer que as pessoas são melhores do que realmente são.

Algo que me incomodou um pouco na história foi a idade dos personagens. Não consegui imaginá-los tão novinhos... a idade não me convenceu.

Enfim, adorei o livro e super recomendo se o que você está procurando uma leitura envolvente. Battle Royale definitivamente é. É o tipo de livro que você precisa ler página após página e o tamanhão acaba se tornando irrelevante. 
Amei a leitura :)

Quanto às comparações com Jogos Vorazes, é inegável o fato de que existem inúmeras semelhanças, mas falemos disso em outra quinta feira.

Beijão, pessoa, e até semana que vem <3



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