Olá pessoal!
Hoje farei minha análise de filme para o blog, começando por um filme que se
tornou meu favorito depois que assisti: Whiplash
– Em Busca da Perfeição. Vamos lá?
Fonte: Acoperisul de Sticla
Tentar
assistir todos os filmes indicados ao Oscar é uma coisa que eu venho tentando
fazer a um tempo, e nunca consegui ver todos. Querendo fazer isso, me deparei
com o filme Whiplash – Em Busca da
Perfeição, e acabou que este se tornou um dos filmes que mais gostei de
assistir.
A narrativa
mostra Andrew Newman (Miles Teller, Divergente),
um jovem baterista em busca de seu sonho: ser o melhor de sua geração, como seu
ídolo, Buddy Rich. Ele estuda em uma das maiores escolas de música dos Estados
Unidos e chama atenção do reverenciado e impiedoso mestre de jazz Terence
Fletcher (J. K. Simmons, série de TV, OZ).
O garoto é
escolhido para fazer parte da orquestra principal do conservatório Shaffer e a
convivência com Fletcher faz com que seu sonho passe a ser uma obsessão, tendo
consequências em sua vida pessoal e amorosa, além de colocar em risco sua saúde
física e mental.
O filme foi o
grande vencedor do Festival de Sundance em 2014 (melhor filme de acordo com o
público e melhor diretor) e foi indicado ao Oscar, como dito anteriormente, em
seis categorias, inclusive de melhor filme. O filme levou três estatuetas (já
volto a falar disso).
Teller parece
estar se tornando mais um queridinho em Hollywood, agora que foi escolhido para
viver o personagem Reed Richards/Senhor Fantástico no novo filme do Quarteto
Fantástico. Isso não é uma crítica, pelo contrário. Ele é um baita ator. Sua
atuação é incrível, especialmente pelo fato de que o ator toca bateria desde os
15 anos e mesmo assim teve de fazer aulas adicionais de quatro horas por dia,
três dias por semana para se preparar.
Fonte: Clube do Baterista
Porém, não
posso deixar de dizer que o astro do filme é Simmons. Sua atuação é tão boa que
lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. É um personagem emblemático que
faz com que quem assista tenha muita raiva dele (se você não sentiu, você deve
estar assistindo errado haha). A forma que ele trata os membros da orquestra é
brutal e Newman passa um perrengue com o professor.
Além do Oscar
de Melhor Ator Coadjuvante, o filme também ganhou os prêmios de montagem e
mixagem de som.
A cena final
do filme é algo de arrepiar. A musicalidade é incrível e, como eu li
em outras críticas, esse é um filme para ver e ouvir, pois a trilha sonora é
coisa de outro mundo (eu, que não sou muito fã de jazz, passei a gostar mais).
Fica essa
dica para quem está procurando um filme bom para assistir e músicas novas para
ouvir!
Nenhum comentário:
Postar um comentário